Tempo de ler um policial ou um thriller

O romance policial tem muitas dezenas de anos como género presente nas estantes de muitos leitores de todo o mundo. Por vezes, é injustamente considerado como literatura menor ou de segunda. Mas, a verdade é que isso não tem afectado as vendas e as editoras continuam a apostar em novos títulos. Neste âmbito, temos até o espaço ocupado por autores portugueses que também se aventuram com sucesso no género. Nomes como João Tordo [Entrevista], Lourenço Seruya, Élvio Carvalho [Entrevista] e Nuno Nepomuceno [Entrevista] ou ainda um destacado internacionalmente como Daniel Silva.
Mais recentemente, a D. Quixote é, talvez, a editora que mais atenção dá a esta área (por exemplo, vem editando há anos Jo Nesbø). Agora, na nova colecção DQ.Noir, apresenta ao público português Helene Flood (O Amante), Jørn Lier Horst (Uma Questão de Culpa) e Arantza Portabales (Beleza Vermelha).
Mas, nas livrarias, temos vários nomes sonantes que podemos destacar: Joël Dicker (na Alfaguara),  Camilla Läckberg (na Porto Editora), Freida McFeiddan (na Alma dos Livros) ou  Åsa Larsson (na Planeta).
Claro, não esquecendo autores icónicos como John Le Carré, John Grisham, Agatha Christie, Dan Brown ou Georges Simenon.
Enfim, agora que se aproxima o período de férias, fica o desafio: procurar um livro e, por que não, encontrar um novo autor que se torne um dos nossos favoritos.
E, claro está, (re)descobrir o prazer de perseguir o assassino, deambular por mistérios ou mergulhar numa teia de espiões.