Eduardo Ramadas Silva | A Boleia
1- «A Boleia» é o seu primeiro romance: como espera olhar para ele daqui a 20 anos? R- Daqui a 20 anos quando olhar para o meu primeiro romance que escrevi vou olhar com muito amor e carinho. Irei também…
Ler mais1- «A Boleia» é o seu primeiro romance: como espera olhar para ele daqui a 20 anos? R- Daqui a 20 anos quando olhar para o meu primeiro romance que escrevi vou olhar com muito amor e carinho. Irei também…
Ler maisBruno Vieira Amaral nasceu em 1978. Já com várias obras publicadas, é uma das novas vozes de referência no panorama da literatura portuguesa. O seu romance de estreia, As Primeiras Coisas, foi um sucesso: Prémio de Livro do Ano da…
Ler mais1- “A Cidade dos Aflitos” é o seu primeiro romance: como espera poder olhar para ele daqui a 20 anos? R- Na verdade, não é o primeiro que escrevo, mas, para todos os efeitos, assim é. Confesso que nunca tinha…
Ler mais1-O que representa, no contexto da sua obra, o livro «A Devastação do Silêncio»? R- «A Devastação do Silêncio» é de extrema relevância na minha obra, pois trata-se do meu terceiro romance e, portanto, conjuga um pouco dos mundos (muito…
Ler mais1 – O que representa, no contexto da sua obra, o livro «Puta de Filosofia»? R – Não tem qualquer significado especial: está depois do meu segundo romance (O Mar de Ludovico) e precede o próximo. 2 – Qual…
Ler mais1-“Gente Séria” é o seu primeiro romance: como espera poder olhar para ele daqui a 20 anos? R- Neste romance, há uma sociedade rural que, na transição para os anos noventa, tem ainda muitos dos tiques do antigo regime: o…
Ler maisDiogo Madre Deus, editor de Julio Cortázar na Cavalo de Ferro, afirma que “a leitura das suas histórias continua a ser fonte de prazer em obrigação”. A editora já publicou onze obras do autor argentino e anuncia que este projecto editorial…
Ler mais1-O que representa, no contexto da sua obra, o livro «Na Memória dos Rouxinóis»? R- O ‘Na Memória dos Rouxinóis’ sendo o meu quarto romance, é o segundo em que opto por um narrador-personagem. Faço-o de forma consciente e por respeito…
Ler mais1-O que representa, no contexto da sua obra, o livro «A Vida é um Tango e Outras Histórias»? R-Uma conquista, uma vitória, um desejo finalmente concretizado. Num dos países onde o conto é visto como um tipo de escrita menor,…
Ler mais1-«Quando Perdes Tudo Não tens Pressa de Ir a Lado Nenhum» é o seu primeiro romance: como espera poder olhar para ele daqui a 20 anos? R-Com carinho e uma ponta de estranheza, como se olha para um grande amor…
Ler maisNatal: tempo de livros: poesia ou ensaio, crónicas ou memórias. São muitas e boas as razões para oferecer um livro. Aqui ficam mais dez sugestões. _____ANTOLOGIA Jorge Luis Borges está a ser reeditado pela Quetzal. Autor admirado por muitos e,…
Ler mais1- Mais uma revista de cultura: objectivos da nova aventura de nome Quaderna? R- Valendo-me da, não raro, desconcertante ironia de Bloom, diria: mais uma reserva para “caçadores de fontes e biógrafos”. Mas este projecto editorial não vai por aí;…
Ler mais1-O que representa, no contexto da sua obra, o livro «As Impertinências do Cupido»? R- É mais uma análise do ser humano, desta vez como ser atuante e pensante nas relações amorosas, mas com uma abordagem bastante diferente em relação…
Ler maisO Natal é uma época de compras e os livros ainda são uma prenda incontornável. Há-os para todos os gostos e as zonas de Destaques das livrarias estão repletas de dezenas e dezenas de novidades. Depois, ainda temos sempre os…
Ler mais1-Como lhe surgiu a ideia de organizar esta antologia, «Livro Português das Fábulas»? R-Esta obra faz parte de um projecto muito mais vasto, em que pretendi figurar o que de melhor se tem produzido em Portugal no que respeita à…
Ler mais1-O que representa, no contexto da sua obra, o livro «Quando as Girafas Baixam o Pescoço»? R- Aqui não há heróis nem vidas extraordinárias. É um livro de gente banal que habita um edifício de paredes finas e vive à…
Ler mais1-O que representa, no contexto da sua obra, o livro «Nova Arte de Conceitos»? R- Sendo este o meu primeiro livro de ficção em prosa, é prematuro falar dele no contexto de uma obra ainda por fazer. Posso explicar o…
Ler mais1-«Nenhuma verdade se escreve no singular» é o seu primeiro romance: como espera olhar para ele daqui a 20 anos? R-Espero, daqui a 20 anos, recordar este livro com carinho e pensar que correspondeu à concretização de um sonho. Um…
Ler mais1- O que representa, no contexto da sua obra, o livro «Piedade para os Pecadores»? R-Piedade para os Pecadores é no fundo o mesmo livro que eu escrevi antes mas depurado, melhorado, corrigido (espero), dos defeitos dos outros. A literatura…
Ler mais1-O que representa, no contexto da sua obra, o livro «Tempo de Espalhar Pedras»? R- O romance representa um novo patamar no contexto da minha obra por fatores literários, isto é, interiores ao texto, e extraliterários, mais relacionados ao mercado…
Ler mais1-Como surgiu a ideia de escrever este livro “E Se Eu Fosse Deus”? R-Sou um homem de causas e preocupado com a forma como o mundo está a evoluir no sentido de desprezar valores e de estabelecer uma vala cada…
Ler mais1-O que representa, no contexto da sua obra, o livro «Afonso VI, O Indesejado»? R- É uma segunda ficção, um ano depois de “Os Últimos Dias do Rei” sobre a figura de D. Manuel II. É, tal como esse livro,…
Ler mais1-Qual a ideia que esteve na origem deste seu novo livro, “A Queda de um Homem”? R- Para mim era essencial escrever um livro que fosse sobre este tempo. Que fosse pensado na sua base para permitir várias leituras –…
Ler mais1- O que representa, no contexto da sua obra o livro “Adágios”? R-Adágios é o continuar de um processo que nasceu em 2014 com o lançamento de Estranhas Coincidências. É a necessidade de contar estórias de pessoas de outros tempos…
Ler mais1 – Qual a sensação de ser a primeira autora portuguesa a entrar no Top 100 da Amazon? R-É incrível. É ver o meu trabalho reconhecido a nível internacional, provando que há interesse nos autores portugueses um pouco por todo…
Ler mais1- «A Baleia que Engoliu um Espanhol» é um romance de estreia: como espera poder olhar para este livro daqui a 20 anos? R- O livro é uma homenagem às histórias que ouvimos na nossa infância. É difícil, mas se,…
Ler mais1- Agora que está concluída esta trilogia, sente que este projecto é o mais importante da sua carreira de escritor até ao momento? R- Sim, escrever uma trilogia é um desafio diferente, mais exigente, pois há que manter os leitores…
Ler mais1- O que representa, no contexto da sua obra, o livro “Nunca direi quem sou”? R-Em tempos de “tanta guerra, tanto engano”, escrever já não é o verbo intransitivo fundador de utopias (e de outras eventualidades), próximas da vulgar retórica…
Ler mais1- O que representa, no contexto da sua obra, o livro “Rufina”? R- Reforça a concepção do ser humano como pessoa – isto é, como um ser que se constrói mediante as suas escolhas – não como absolutamente determinado por…
Ler mais1- O que representa, no contexto da sua obra o livro “O Rio das Pérolas”? R – O Rio das Pérolas é um romance que nasce da minha passagem por Macau há muito tempo, durante alguns anos. Quis, sobretudo, sair…
Ler mais1- O que representa, no contexto da sua obra o livro “O Mistério da Casa Indeterminada”? R- Em muitos aspectos, representa a minha entrada na maturidade, enquanto artista, em geral. 2- Qual a ideia que esteve na origem deste livro?…
Ler mais1- O que representa, no contexto da sua obra, o livro de banda desenhada “Aurora”? R- Trabalho como ator há mais de vinte anos, já havia escrito peças de teatro, colaborado com jornais e escrito vários guiões de cinema, mas…
Ler mais1- O que representa, no contexto da sua obra, o livro “O Mensageiro do Rei”? R- É um romance sobre um tempo pouco conhecido, tal foi a rapidez com que passou o reinado de D. Manuel II. Porém, é um…
Ler mais1-A Mulher-Sem-Cabeça e o Homem-do-Mau-Olhado é o primeiro livro de um novo mundo, o das Mitologias. Em que consiste este mundo das Mitologias? R- Este é um universo que será bem largo. Em A Mulher-Sem-Cabeça e o Homem-do-Mau-Olhado surgem personagens que estarão também…
Ler mais1- Depois de (como no seu caso) o grande êxito de um primeiro romance, diz-se que o difícil é escrever um segundo. Confirma: foi complicado escrever este “Hoje Estarás Comigo no Paraíso”? R- Foi complicado não por ser o segundo…
Ler mais1-O que representa, no contexto da sua obra o livro “Prantos, Amores e outros Desvarios”? R- Penso que há uma grande coerência interna no conjunto dos meus livros, embora todos eles sejam muito diferentes uns dos outros. A diversidade atrai-me……
Ler mais1- O que representa, no contexto da sua obra o livro “Efeito Secundário”? R- Apesar de não ser o primeiro livro que escrevo, foi o primeiro que quis que fosse publicado, pois os anteriores tinham temas relacionados com vivências e…
Ler mais1- 0 que representa, no contexto da sua obra, o livro “O Homem que Escrevia Azulejos”? R- Sendo este a segundo romance que escrevo, ele representa para mim um princípio de prova quanto à minha capacidade para continuar. O terceiro…
Ler mais1- «Uma Senhora Nunca» é o seu primeiro romance: como espera poder olhar para ele dentro de 20 anos? R- Este é o meu segundo romance. O primeiro é o Madre Paula. Daqui a 20 anos, espero ter mais alguns…
Ler mais1-0 que representa, no contexto da sua obra, o livro “Macaco infinito”? R- Não é muito fácil responder a essa pergunta. No essencial, é só mais um livro. Tem, todavia, uma importância simbólica, já que assinala os vinte anos da…
Ler mais1- O que representa, no contexto da sua obra o livro “Quando Ruiu a Ponte sobre o Tamisa”? R- “Quando ruiu a ponte sobre o Tamisa” é o meu segundo romance. Conta a história de uma princesa indiana que guarda…
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