Luís Osório | Mãe, Promete-me que Lês
1-O que representa no contexto da sua obra, o livro «Mãe, promete-me que lês»? R- É um livro em que, depois de “A Queda de um Homem”, continuo a ir ao encontro de uma ideia em mim essencial, a ideia…
Ler mais1-O que representa no contexto da sua obra, o livro «Mãe, promete-me que lês»? R- É um livro em que, depois de “A Queda de um Homem”, continuo a ir ao encontro de uma ideia em mim essencial, a ideia…
Ler mais“Augusto Abelaira, um amigo também”: este é o mote da sessão que decorrerá no Auditório da Biblioteca Nacional (Lisboa), no dia 19 de Setembro, pelas 18h. Este encontro decorre no âmbito da exposição “Augusto Abelaira e o continuum narrativo”, patente…
Ler mais1-O que representa, no contexto da sua obra, o livro «Ecologia»? R- O livro mais recente é sempre o mais importante, porque representa um avanço em relação às investigações e aprendizagens conseguidas com os livros anteriores. Só podia ter escrito…
Ler mais1-O que representa, no contexto da sua obra, este livro «Viagem ao Fim do Coração»? R-Representa um amadurecimento e, de certa forma, também um risco, pois aborda temas duros, nem sempre fáceis de digerir e, numa época em que há…
Ler maisTeolinda Gersão nasceu em 1940. Além de escritora é professora universitária. Publicou romances e livros de contos. Trata-se de uma das mais importantes escritoras portuguesas que já recebeu vários prémios literários: o Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de…
Ler mais1-O que representa, no contexto da sua obra, o livro «A Febre das Almas Sensíveis»? R- Representa mais uma etapa num percurso de escrita que eu desejo longo e ininterrupto… O «Rio do Esquecimento» foi muito importante, porque me deu…
Ler maisDulce Garcia nasceu em 1971. Jornalista de profissão desde 1991 foi fundadora da revista Sábado. Depois uma consolidada carreira na comunicação social, lançou o seu primeiro romance: “Quando Perdes Tudo Não Tens Pressa de ir a Lado Nenhum”. Em 2018,…
Ler maisCarlos Alberto Machado nasceu em 1954. Tem um rico e diversificado percurso na área cultural desde 1969: poeta, romancista, contista, programador e gestor cultural, dramaturgo, cronista e homem de jornais. Mais recentemente, dedica-se à edição de livros com a chancela Companhia das Ilhas….
Ler mais1-Como descreve o projecto editorial que está na génese da Rosa de Porcelana? R- O projeto que funda a Rosa de Porcelana Editora é de um centro cultural, com várias componentes e fases. Começámos pela componente editorial, escrita e leitura,…
Ler mais1-O que representa, no contexto da sua obra, o livro «O Fogo Será a Tua Casa»? R- Há em todos os meus livros algum tipo de continuidade – o trabalho sobre a linguagem, alguns temas (o medo, a religião, a…
Ler maisValter Hugo Mãe nasceu em 1971, em Angola. Vive há muitos anos em Portugal. É autor de mais de 30 livros repartidos por ficção, poesia e livros infantis. A sua obra já recebeu várias distinções, com destaque para Prémio…
Ler mais1- «A Boleia» é o seu primeiro romance: como espera olhar para ele daqui a 20 anos? R- Daqui a 20 anos quando olhar para o meu primeiro romance que escrevi vou olhar com muito amor e carinho. Irei também…
Ler maisBruno Vieira Amaral nasceu em 1978. Já com várias obras publicadas, é uma das novas vozes de referência no panorama da literatura portuguesa. O seu romance de estreia, As Primeiras Coisas, foi um sucesso: Prémio de Livro do Ano da…
Ler mais1- “A Cidade dos Aflitos” é o seu primeiro romance: como espera poder olhar para ele daqui a 20 anos? R- Na verdade, não é o primeiro que escrevo, mas, para todos os efeitos, assim é. Confesso que nunca tinha…
Ler mais1-O que representa, no contexto da sua obra, o livro «A Devastação do Silêncio»? R- «A Devastação do Silêncio» é de extrema relevância na minha obra, pois trata-se do meu terceiro romance e, portanto, conjuga um pouco dos mundos (muito…
Ler mais1 – O que representa, no contexto da sua obra, o livro «Puta de Filosofia»? R – Não tem qualquer significado especial: está depois do meu segundo romance (O Mar de Ludovico) e precede o próximo. 2 – Qual…
Ler mais1-“Gente Séria” é o seu primeiro romance: como espera poder olhar para ele daqui a 20 anos? R- Neste romance, há uma sociedade rural que, na transição para os anos noventa, tem ainda muitos dos tiques do antigo regime: o…
Ler maisDiogo Madre Deus, editor de Julio Cortázar na Cavalo de Ferro, afirma que “a leitura das suas histórias continua a ser fonte de prazer em obrigação”. A editora já publicou onze obras do autor argentino e anuncia que este projecto editorial…
Ler mais1-O que representa, no contexto da sua obra, o livro «Na Memória dos Rouxinóis»? R- O ‘Na Memória dos Rouxinóis’ sendo o meu quarto romance, é o segundo em que opto por um narrador-personagem. Faço-o de forma consciente e por respeito…
Ler mais1-O que representa, no contexto da sua obra, o livro «A Vida é um Tango e Outras Histórias»? R-Uma conquista, uma vitória, um desejo finalmente concretizado. Num dos países onde o conto é visto como um tipo de escrita menor,…
Ler mais1-«Quando Perdes Tudo Não tens Pressa de Ir a Lado Nenhum» é o seu primeiro romance: como espera poder olhar para ele daqui a 20 anos? R-Com carinho e uma ponta de estranheza, como se olha para um grande amor…
Ler maisNatal: tempo de livros: poesia ou ensaio, crónicas ou memórias. São muitas e boas as razões para oferecer um livro. Aqui ficam mais dez sugestões. _____ANTOLOGIA Jorge Luis Borges está a ser reeditado pela Quetzal. Autor admirado por muitos e,…
Ler mais1- Mais uma revista de cultura: objectivos da nova aventura de nome Quaderna? R- Valendo-me da, não raro, desconcertante ironia de Bloom, diria: mais uma reserva para “caçadores de fontes e biógrafos”. Mas este projecto editorial não vai por aí;…
Ler mais1-O que representa, no contexto da sua obra, o livro «As Impertinências do Cupido»? R- É mais uma análise do ser humano, desta vez como ser atuante e pensante nas relações amorosas, mas com uma abordagem bastante diferente em relação…
Ler maisO Natal é uma época de compras e os livros ainda são uma prenda incontornável. Há-os para todos os gostos e as zonas de Destaques das livrarias estão repletas de dezenas e dezenas de novidades. Depois, ainda temos sempre os…
Ler mais1-Como lhe surgiu a ideia de organizar esta antologia, «Livro Português das Fábulas»? R-Esta obra faz parte de um projecto muito mais vasto, em que pretendi figurar o que de melhor se tem produzido em Portugal no que respeita à…
Ler mais1-O que representa, no contexto da sua obra, o livro «Quando as Girafas Baixam o Pescoço»? R- Aqui não há heróis nem vidas extraordinárias. É um livro de gente banal que habita um edifício de paredes finas e vive à…
Ler mais1-O que representa, no contexto da sua obra, o livro «Nova Arte de Conceitos»? R- Sendo este o meu primeiro livro de ficção em prosa, é prematuro falar dele no contexto de uma obra ainda por fazer. Posso explicar o…
Ler mais1-«Nenhuma verdade se escreve no singular» é o seu primeiro romance: como espera olhar para ele daqui a 20 anos? R-Espero, daqui a 20 anos, recordar este livro com carinho e pensar que correspondeu à concretização de um sonho. Um…
Ler mais1- O que representa, no contexto da sua obra, o livro «Piedade para os Pecadores»? R-Piedade para os Pecadores é no fundo o mesmo livro que eu escrevi antes mas depurado, melhorado, corrigido (espero), dos defeitos dos outros. A literatura…
Ler mais1-O que representa, no contexto da sua obra, o livro «Tempo de Espalhar Pedras»? R- O romance representa um novo patamar no contexto da minha obra por fatores literários, isto é, interiores ao texto, e extraliterários, mais relacionados ao mercado…
Ler mais1-Como surgiu a ideia de escrever este livro “E Se Eu Fosse Deus”? R-Sou um homem de causas e preocupado com a forma como o mundo está a evoluir no sentido de desprezar valores e de estabelecer uma vala cada…
Ler mais1-O que representa, no contexto da sua obra, o livro «Afonso VI, O Indesejado»? R- É uma segunda ficção, um ano depois de “Os Últimos Dias do Rei” sobre a figura de D. Manuel II. É, tal como esse livro,…
Ler mais1-Qual a ideia que esteve na origem deste seu novo livro, “A Queda de um Homem”? R- Para mim era essencial escrever um livro que fosse sobre este tempo. Que fosse pensado na sua base para permitir várias leituras –…
Ler mais1- O que representa, no contexto da sua obra o livro “Adágios”? R-Adágios é o continuar de um processo que nasceu em 2014 com o lançamento de Estranhas Coincidências. É a necessidade de contar estórias de pessoas de outros tempos…
Ler mais1 – Qual a sensação de ser a primeira autora portuguesa a entrar no Top 100 da Amazon? R-É incrível. É ver o meu trabalho reconhecido a nível internacional, provando que há interesse nos autores portugueses um pouco por todo…
Ler mais1- «A Baleia que Engoliu um Espanhol» é um romance de estreia: como espera poder olhar para este livro daqui a 20 anos? R- O livro é uma homenagem às histórias que ouvimos na nossa infância. É difícil, mas se,…
Ler mais1- Agora que está concluída esta trilogia, sente que este projecto é o mais importante da sua carreira de escritor até ao momento? R- Sim, escrever uma trilogia é um desafio diferente, mais exigente, pois há que manter os leitores…
Ler mais1- O que representa, no contexto da sua obra, o livro “Nunca direi quem sou”? R-Em tempos de “tanta guerra, tanto engano”, escrever já não é o verbo intransitivo fundador de utopias (e de outras eventualidades), próximas da vulgar retórica…
Ler mais1- O que representa, no contexto da sua obra, o livro “Rufina”? R- Reforça a concepção do ser humano como pessoa – isto é, como um ser que se constrói mediante as suas escolhas – não como absolutamente determinado por…
Ler mais1- O que representa, no contexto da sua obra o livro “O Rio das Pérolas”? R – O Rio das Pérolas é um romance que nasce da minha passagem por Macau há muito tempo, durante alguns anos. Quis, sobretudo, sair…
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